segunda-feira, 28 de junho de 2010

no espaço de poucas horas na cidade tive três encontros estranhos: um senhor que me abordou a propósito de cerveja e me quis convencer a seguir estudos germânicos; um rapaz que me conheceu inebriado e convencido de que a matemática deveria ser língua universal mas que disse olá; e o namorado duma amiga apresentado há dias que ia à minha frente no metro e com quem troquei os clássicos segundos em que duas pessoas esperam que a outra a reconheça e percebem que se reconhecem mutuamente mas nenhuma tem coragem de dizer nada até a outra dizer, o que não acontece.

2 comentários:

Anónimo disse...

não podes negar que esse encontros imediatos (breves encontros soa-me melhor!) são sempre interessantes...
Ontem à tarde também me aconteceu uma coisa deveras engraçada. Fui a uma esplanada, na vila onde moro (Alequer) e encontro três amigas do tempo da escola secundária... Pomos a conversa em dia, mas entretanto há conversas cruzadas. Entre duas delas, falava-se em "aaai aquilo é tão fofo!!", "é, eu acho que vou pedir pra me fazer uma bola de berlim!!", "opá, ela faz aquilo tão perfeitinho!!"...e eu deixe-me estar. Até que ouço a terceira rapariga perguntar de que estavam a falar, ao que as outras duas respondem "é uma amiga da carolina que faz coisas super fofinhas e perfeitinhas numa massa que não sei o que é...". E eu associei...Carolina dos tempos da escola secundária... amiga da Carolina que faz coisas fofinhas numa massa "que não sabiam o que era"...OMG estão a falar da Joana!!! E logo aí entrei na conversa... ahahah o teu trabalho atravessa cidades xD

Anónimo disse...

O último tipo de encontro que descreves é sempre tão embaraçoso!... E acontece tanta vez...