sexta-feira, 12 de novembro de 2010
se um livro bom, genial, brilhante, ou só um de que se gosta muito, é um que nos faz tudo com novos olhos, então o discurso sobre o filho-da-puta do senhor professor (não meu) alberto pimenta entra na categoria. eu própria, que segundo leis de convenção há séculos inventadas não me deveria preocupar com a violência de tal manifesto, começo a pensar que bocados são sobre mim. talvez seja mais um inocente acaso de agregar toda a raça humana num substantivo masculino. talvez seja eu infinitamente frustrada, ou infinitamente ruim. ou talvez seja (e prefiro pensar que sim) um livro do caraças.
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